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Pernambuco sinaliza melhora no indicador de qualidade dos Cras

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  • 07/11/2018
  • 12h17min

 Pernambuco sinaliza melhora no Índice de Desenvolvimento dos Centros de Referência da Assistência Social (ID CRAS), indicador nacional que busca capturar a qualidade dos serviços prestados à população por meio das unidades de atendimento. Os dados, publicados recentemente pela Secretaria Nacional de Assistência Social, retratam a estrutura física, as características qualitativas e quantitativas das equipes de Recursos Humanos, bem como os serviços ofertados à população e os respectivos procedimentos mínimos necessários para uma oferta adequada.
 

Este índice computa uma nota de 1 a 5: quanto maior, melhor a qualidade do serviço prestado por este equipamento. Entre o ano de 2016 e 2017 Pernambuco saiu da média de 3,08 para 3,33 o que elevou ele da posição de 23º lugar para 20º no ranking dos estados. Destaca-se ainda que as regiões que caíram nos índices foram os equipamentos das regiões metropolitanas que atualmente tem a menor média, com 3,08.

 

O secretário da SDSCJ, Cloves Benevides, pontua que o registro é muito importante para fortalecer os municípios, principalmente depois das quedas no repasse de recursos. Ele destaca que o esforço feito pelo Governo de Pernambuco alertando as cidades sobre a necessidade de olhar para ações e estruturas e, sobretudo, o esforço feito para melhorar o registro das informações ajudou a melhorar o indicador. “Apesar do momento difícil, não temos registros de Cras fechando ou deixando de funcionar. Pelo contrário, tivemos uma melhora expressiva nos serviços e infraestrutura. Mantemos o mesmo patamar em relação às equipes e recursos humanos, mas é um ponto que estamos trabalhando para melhorar nos próximos indicadores”, pontua. “Esse é o primeiro resultado que espelha o esforço feito, tanto pelo governo do estado como pelas gestões municipais. O Estado melhorou em 8% sua média e superamos um patamar considerado insuficiente. Em 2016, 40% dos municípios estavam com indicador abaixo de 3, que é insuficiente. Esse número reduziu para 25%”, completa o secretário-executivo de Assistência Social (Seass), joelson Rodrigues.